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Cibersegurança: a importância do tripé – pessoas, processos e tecnologia

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Cibersegurança: a importância do tripé – pessoas, processos e tecnologia

Artigo por Thiago Alves

Não foram apenas as ferramentas disponíveis para aumentar a cibersegurança das organizações que evoluíram… Os ataques cibernéticos também. A cada dia, especialistas da área se deparam com novas formas de invasão e situações que colocam as credenciais, dados e dispositivos das empresas em risco.

 

Imagine receber um e-mail com informações aparentemente seguras do seu RH, avisando que existe um novo vale-alimentação disponível e que para começar a usufruir dos benefícios é necessário clicar no botão. De 0 a 10, qual a chance de você avaliar com cautela o domínio do e-mail, observar detalhes da formatação da mensagem, questionar internamente se realmente a informação procede… antes de clicar?

 

Nesse cenário, mais do que apenas investir em cibersegurança, as empresas precisam alinhar toda a tecnologia disponível contra ameaças com seus colaboradores e operações diárias. Isso significa que, quando se trata de segurança cibernética, o tripé composto por tecnologia, pessoas e processos é essencial.

 

Na prática, mesmo com todas as camadas de segurança, se a organização não preparar as pessoas e processos envolvidos, o ecossistema digital continuará vulnerável.

 

Veja o que cada parte do tripé representa:

 PESSOAS: o primeiro passo para começar a pensar em um plano de segurança é capacitar os colaboradores, ou seja, todas as pessoas que interagem com a sua empresa de alguma forma. Quanto mais sua equipe falar abertamente de segurança e passar por treinamentos periódicos, mais poderosa ela se torna para identificar
ameaças no dia a dia.

 

Aqui na Lattine Group, por exemplo, sempre que implementamos uma nova solução da Microsoft nos clientes, oferecemos um treinamento completo para quem vai operá-la no dia a dia. Dessa forma, é possível sanar dúvidas e potenciais barreiras ao uso das ferramentas, além de evitar que os usuários abram brechas para ataques cibernéticos.

 

 PROCESSOS: outro pilar super importante são os processos internos, isto é, olhar com atenção quais processos são críticos para empresa – pois envolvem dados de terceiros, clientes e fornecedores, por exemplo – e que podem passar a integrar verificações de segurança, sem comprometer a operação e a produtividade.

 

 TECNOLOGIAS: por fim, temos o pilar das ferramentas e soluções de cibersegurança. Neste passo, é importante saber que o nível de investimentos necessários depende de cada perfil de empresa. Nem sempre o que é mais caro é o que atende a realidade do negócio, por isso, é preciso fazer uma análise detalhada antes de qualquer
investimento.

 

Nos atendimentos da Lattine, percebemos que ainda acredita-se que o único escudo protetor das empresas é a tecnologia (“meu antivírus resolve”), sem considerar os pilares anteriores nem estratégias mais avançadas de cibersegurança.

 

É por isso que o nosso trabalho envolve conhecer a fundo as necessidades do cliente e entender os pontos críticos da operação, levando em consideração: tamanho, localização, atuação, quantidade de membros, tipos de negociações, produtos e/ou serviços disponíveis, informações compartilhadas e sigilosas, entre outros fatores.

 

Só a partir disso sugerimos e implementamos as soluções mais adequadas para o perfil de trabalho e estrutura digital que a empresa se encontra.

 

Em resumo:

 

Saiba mais: E-book 12 motivos para pequenas e médias empresas investirem em cibersegurança

 

E não para por aí…

 

Ao instaurar uma cultura onde todos estão a par da importância da cibersegurança, o nível de proteção 360º da empresa aumenta. Além disso, o princípio de Zero Trust (Confiança zero) pode auxiliar nessa questão, pois cria o hábito de verificação das ações de cada funcionário, como por exemplo, um link que ele clica é analisado e tudo só é liberado quando há a convicção de que é seguro o acesso.

 

Também é preciso criar hábitos de melhoria contínua e sempre analisar o todo de forma sinérgica, para que o desenvolvimento mútuo e sustentável entre esses 3 pilares seja mantido.

 

Quer saber mais sobre como desenvolver o tripé em sua organização e ampliar a sua jornada de cibersegurança? Como Microsoft Gold Partners, estamos preparados para te ajudar! Solicite um contato especializado conosco agora mesmo.