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Sua empresa está tomando decisões com base em dados ou com base em “achismos?”

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Sua empresa está tomando decisões com base em dados ou com base em “achismos?”

No mundo corporativo, a capacidade de tomar decisões assertivas em tempo real se tornou um diferencial competitivo. Ainda assim, muitas empresas — mesmo as de médio e grande porte — seguem apostando no “feeling” ou na experiência acumulada para orientar decisões críticas.

 

Essa abordagem, embora tradicional, carrega riscos significativos quando não é sustentada por inteligência de dados. Afinal, em ambientes voláteis e altamente competitivos, a intuição por si só já não é suficiente para garantir eficiência, inovação ou crescimento sustentável. 

 

Com o avanço das soluções de análise de dados e inteligência artificial, o cenário mudou. Ferramentas como o Microsoft Power BI e o Microsoft Copilot estão ajudando empresas a converter dados brutos em insights acionáveis, democratizando o acesso à inteligência analítica.

 

Você realmente conhece o desempenho do seu negócio? 

Muitos gestores acreditam conhecer bem o desempenho de suas operações. Porém, quando questionados sobre métricas específicas — como CAC, LTV, churn rate, lead time de produção, NPS ou tempo médio de resolução de incidentes — nem sempre têm esses dados na ponta da língua. Essa lacuna entre percepção e realidade pode comprometer decisões estratégicas e gerar desperdícios de tempo, recursos e oportunidades. 

 

Além disso, em um mercado cada vez mais orientado por resultados, a ausência de dados precisos pode fazer com que oportunidades valiosas passem despercebidas ou sejam mal aproveitadas. Quando as decisões não são guiadas por evidências concretas, os riscos de retrabalho, desalinhamento entre áreas e investimentos equivocados aumentam consideravelmente. 

 

Plataformas como o Microsoft Power BI oferecem visualizações intuitivas e interativas, que permitem consolidar dados de múltiplas fontes — como ERP, CRM, sistemas legados e planilhas — e analisar o desempenho da empresa em tempo real. Essa integração favorece uma gestão mais transparente, onde os dados deixam de ser privilégio de poucos e passam a orientar toda a organização, do chão de fábrica ao C-level. 

 

Com painéis de controle atualizados automaticamente e recursos de drill down, os líderes podem investigar a fundo os indicadores, identificar desvios e agir proativamente. Assim, o conhecimento tácito e a experiência acumulada ganham reforço, e não substituição, por uma base sólida de inteligência analítica. 

 

Por que ainda usamos “feeling” para tomar decisões críticas? 

Sua empresa está tomando decisões com base em dados ou com base em achismos

 

Apesar do fácil acesso a dados e tecnologias, muitas empresas ainda tomam decisões baseadas no “achismo”. A falta de cultura analítica, infraestrutura adequada e curadoria das informações leva gestores a se apoiarem em planilhas manuais e intuições que nem sempre refletem a realidade e reforçam o desconhecimento sobre como transformar dados em valor prático.

 

O “feeling” tem seu valor — representa experiência e percepção. No entanto, ele deve ser usado em conjunto com dados confiáveis e automações inteligentes. Quando validada por evidências, a intuição se torna mais precisa e embasada.

 

A integração entre análise de dados e sensibilidade humana resulta em decisões mais seguras, empáticas e contextualizadas. Ferramentas como o Microsoft Copilot integrado a aplicativos do dia a dia e ao Power BI, por exemplo, auxiliam nesse processo ao gerar resumos, explicar tendências e antecipar insights, potencializando a leitura de cenários complexos com agilidade e confiança.

 

Dados: o novo ativo estratégico (e como estruturá-los) 

Sua empresa está tomando decisões com base em dados ou com base em achismos

 

Em um cenário onde competitividade e agilidade andam lado a lado, dados estruturados se tornaram o novo petróleo corporativo. No entanto, dados por si só não são sinônimo de inteligência. Para que esse ativo estratégico gere valor, é fundamental investir em processos de engenharia de dados, governança de dados e automação.

 

Ferramentas como o Microsoft Fabric, integradas com o Microsoft Azure, ajudam a consolidar fontes diversas em um único repositório, padronizar formatos e garantir a integridade da informação. Isso permite que os dashboards e análises em Power BI sejam alimentados por dados confiáveis, com menor risco de erros ou vieses. 

 

O Power BI é um componente essencial nessa cadeia, por transformar dados brutos em visualizações claras e personalizadas, adaptadas ao contexto de cada área de negócio. Com recursos avançados de modelagem e segmentação, ele permite acompanhar KPIs em tempo real, identificar padrões, prever resultados e simular cenários futuros. 

 

A integração com o Microsoft Copilot eleva ainda mais o potencial da análise. Com base em linguagem natural, os usuários podem fazer perguntas diretamente no ambiente do Power BI — como “quais foram os maiores clientes do último trimestre?” ou “por que tivemos queda de receita em março?” — e receber respostas contextuais com base em análises automatizadas.

 

Essa abordagem torna a análise de dados mais acessível, intuitiva e estratégica para todos os níveis da organização. 

 

Dashboards: não basta visualizar, é preciso interpretar 

Um dos equívocos mais comuns em projetos de BI é focar exclusivamente na estética dos dashboards, como cores atraentes e gráficos modernos, esquecendo-se do principal: a clareza dos insights e a capacidade de ação. Um painel bonito, porém vazio de significado prático, não promove inteligência de negócio. De nada adianta ter gráficos sofisticados se a equipe não entende o que eles realmente querem dizer ou como agir com base neles. 

 

Os dashboards devem ser vistos como uma ferramenta de navegação estratégica, não apenas como um “painel de controle visual”. Seu verdadeiro valor está na capacidade de transformar dados brutos em decisões concretas. Isso exige uma leitura contextualizada, orientada ao negócio e voltada à ação. Por isso, o Power BI se destaca ao oferecer recursos como alertas automáticos, filtros interativos, análises preditivas e, especialmente, integração com IA via Microsoft Copilot. 

 

Com o apoio do Copilot, a leitura dos dashboards se torna ainda mais eficiente. A IA atua como um analista virtual, sugerindo interpretações, antecipando perguntas e destacando correlações relevantes — tudo com base em linguagem natural. Isso significa que qualquer usuário, mesmo sem background técnico, pode extrair valor dos dados de forma intuitiva e estratégica. 

 

Essa combinação de automação e inteligência contextual possibilita responder com agilidade a perguntas como: 

 

“Quais produtos tendem a ter queda de vendas no próximo trimestre?” 

“Qual unidade operacional está gerando mais custo por entrega?” 

“Quais campanhas estão impactando o faturamento?” 

 

Ao automatizar relatórios, atualizar painéis em tempo real e interpretar tendências com apoio da IA, os dashboards se tornam um centro de comando inteligente, que acelera decisões e reduz erros. Mais do que visualização, trata-se de inteligência aplicada — uma ponte entre a informação e a ação estratégica. 


Do caos à clareza: como a Lattine ajuda empresas a amadurecerem sua inteligência analítica
 

Transformar sua empresa em uma organização data-driven exige mais do que tecnologia. É necessário um processo de aculturação analítica, alinhamento entre áreas, integração entre sistemas e capacitação contínua da equipe. E é justamente aqui que a Lattine Group se posiciona como parceira estratégica. 

 

Com um portfólio especializado em soluções Microsoft voltadas a Data & IA, a Lattine oferece: 

 

  • Estruturação de ambientes de dados com Microsoft Fabric 
  • Criação de dashboards personalizados com Power BI 
  • Integração de IA com Microsoft Copilot para análise preditiva 
  • Adoção de boas práticas de governança e segurança da informação 
  • Treinamentos e evangelização da cultura orientada por dados 

 

Se a sua empresa ainda baseia decisões críticas em achismos, é hora de virar esse jogo! Com a Lattine, você pode migrar do caos informacional para uma gestão orientada por dados confiáveis e insights acionáveis. 

 

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