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5 insights relevantes do Índice de Tendências do Trabalho de 2022

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5 insights relevantes do Índice de Tendências do Trabalho de 2022

A Microsoft divulgou, em março, a segunda parte de seu relatório anual Índice de Tendências do Trabalho, intitulado “Grandes Expectativas: permitindo que o trabalho híbrido funcione.” 

 

A pesquisa trouxe clareza a um ponto fundamental: não somos as mesmas pessoas que estavam trabalhando no início de 2020. O desafio que as empresas enfrentam agora também envolve atender às novas expectativas dos colaboradores, equilibrando a alta performance em uma economia incerta.

 

Para ajudar os gestores a lidar com essas imprevisibilidades, o Índice de Tendências do Trabalho de 2022 trouxe, a partir de um estudo externo, grandes descobertas. Neste artigo, destacamos 5 insights extremamente relevantes para o ambiente corporativo.

 

Boa leitura!

 

#1 Colaboradores com uma nova equação sobre o que “vale a pena”

 

A pesquisa da Microsoft apontou que 53% dos colaboradores entrevistados no estudo dizem que são mais propensos a priorizar sua saúde e bem-estar sobre o trabalho atualmente do que antes da pandemia. 

 

#2 Gestores se sentindo presos entre a liderança e as expectativas dos colaboradores  

 

Outro dado levantado foi que 50% dos gestores globais estão exigindo ou planejam exigir o retorno ao trabalho presencial, em tempo integral, neste ano. Contudo, 52% dos colaboradores globais estão propensos a considerar a transição para um modelo híbrido ou remoto nesse mesmo período. 

 

No Brasil, por exemplo, 34% dos gestores disseram que a liderança em sua empresa está desalinhada com as expectativas dos colaboradores.

 

#3 Gestores precisam fazer o deslocamento até o escritório valer a pena 

 

Um dado interessante trazido foi que 54% dos líderes globais estão atualmente focados, ou estarão durante esse ano, na reformulação das salas de reunião para o trabalho híbrido, através da adição de tecnologias e mudando o layout/mobiliário. 

 

38% dos colaboradores híbridos globais entrevistados disseram que seu maior desafio é saber quando e por que ir até o escritório. 

 

#4 Trabalho flexível não é necessariamente estar sempre conectado 

 

Desde fevereiro de 2020, o tempo gasto em reuniões durante a semana de trabalho para os usuários do Teams aumentou 252%, e os chats enviados por pessoa aumentaram 32% desde março de 2020.

 

As horas trabalhadas cresceram globalmente, sendo que o trabalho pós-expediente e nos finais de semana aumentaram 28% e 14%, respectivamente.

 

#5 Reconstruir o capital social parece diferente em um mundo híbrido 

 

Com 51% do total global de trabalhadores híbridos pesquisados considerando uma mudança para o modelo totalmente remoto no próximo ano, as organizações não podem depender apenas do escritório para recuperar o capital social possivelmente perdido nos últimos dois anos. 

 

No entanto, 42% dos gestores da América Latina disseram que construir conexões e relacionamentos é o maior desafio no trabalho híbrido ou remoto. 

 

Além disso, eles relataram que estão preocupados que, desde a movimentação remota/híbrida, os novos colaboradores não estejam recebendo a conexão e suporte necessários para serem bem-sucedidos.

 

Para Jared Spataro, vice-presidente corporativo de Trabalho Moderno da Microsoft, “não há como apagar a experiência vivida e o impacto duradouro dos últimos dois anos, pois a flexibilidade e o bem-estar se tornaram inegociáveis para os colaboradores. Ao abraçar e se adaptar a essas novas expectativas, as organizações podem direcionar sua equipe e seus negócios para o sucesso a longo prazo”.

 

Já parou para refletir que, diante de todos esses insights e desafios, investir em soluções que integrem a colaboração, comunicação e produtividade entre os colaboradores pode ser a chave para orquestrar esse novo cenário corporativo e prosperar?

 

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