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Como (e por que) investir em privacidade de dados?
Conheça medidas práticas para investir em privacidade de dados e estar em conformidade com a LGPD!
Você sabia que 28 de janeiro é o Dia da Privacidade de Dados? A data chama a nossa atenção para a importância das políticas que visam proteger os usuários, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.
Sabemos que os dados passam por um ciclo de vida e trafegam com facilidade por sites e redes sociais. No entanto, esse movimento jamais pode ser realizado de forma descuidada. As pessoas que se relacionam com o negócio precisam ter a garantia de que seus dados serão tratados da forma correta.
Por isso, a Lei Geral de Proteção de Dados veio como um avanço para proteger usuários e garantir uma relação mais segura com as instituições. Nesse ponto, a LGPD mostra o que é necessário fazer por meio do estabelecimento de regras e condutas.
Para te ajudar a entender melhor sobre como proceder diante das exigências da Lei, selecionamos algumas ações que podem te ajudar a colocar a LGPD em prática no empreendimento.
Veja mais!
Por que investir na privacidade de dados?
A privacidade de dados é uma questão de necessidade, mas não só por causa do imperativo da lei e do compliance. Basicamente, essas medidas são importantes para manter clientes, colaboradores e fornecedores seguros.
Não há uma política unitária para resguardar sua empresa de ameaças cibernéticas, por isso é necessário adotar todo um conjunto de ações.
Em um bom cenário, um simples processo de trabalho no ecossistema Microsoft faz o colaborador passar por várias camadas de segurança, como:
– Atualização do dispositivo;
– Login seguro;
– Acesso à informação de forma colaborativa e de modo protegido;
– Necessidade de credencial para descriptografar documentos;
– Autenticação multifator.
Essas são algumas das camadas possíveis para resguardar seu sistema. Assim, investir em privacidade de dados é uma questão de segurança e compromisso com as pessoas envolvidas com o negócio.
Como investir na privacidade de dados?
A LGPD se baseia em pilares de construção para um ambiente de trabalho digital mais seguro, envolvendo uma TI ágil, uma cultura responsiva e colaboradores engajados.
Acompanhe a seguir algumas medidas práticas para investir na privacidade de dados na sua empresa!
Identificação de dados pessoais e dados sensíveis
Um dado pessoal é o conjunto de informações que permite identificar um indivíduo. O dado sensível está definido na lei como opção sexual, dado de saúde, religião e mais.
Além disso, há também os dados críticos, que merecem atenção, mas não estão descritos na lei – como é o caso dos dados bancários.
A Microsoft criou várias ferramentas para permitir um acesso seguro à informação. No framework de usuário e senha, por exemplo, há a autenticação multifator, que conta com um segundo elemento de autenticação, como SMS ou software de identificação.
Há também opções para logins com reconhecimento facial, proporcionando mais segurança. Dessa forma, evita-se que pessoas sem a credencial correta para aquele procedimento acessem informações indevidamente.
Medidas práticas de criptografia
A gestão de dispositivos envolve criptografia de hardware e de software.
É possível, por exemplo, colocar acesso condicional, homologando o acesso só para alguns dispositivos.
Além disso, em um smartphone ou notebook, tudo que é corporativo pode ficar em uma camada separada e criptografada. Assim, ações de compartilhamento em outras plataformas são vedadas.
Cuidados com canais de interação
Na pandemia, as empresas disponibilizaram equipamentos, mas precisaram também reforçar barreiras de segurança. Conseguimos fragmentar as informações corporativas e pessoais, resguardando o sistema da empresa.
Porém, só isso não basta. Os chats e aplicativos precisam de um pouco mais de atenção.
Quando falamos de tecnologia e interação de usuário com a tecnologia, o ERP é muito pouco utilizado. A maior parte do tempo o colaborador interage com trabalho em chat, apps, e-mail ou reuniões virtuais. Por isso, é importante implementar camadas de proteção e buscar uma ferramenta segura, como as soluções do ecossistema Microsoft.
O Microsoft 365, por exemplo, apresenta soluções de comunicação com poderosos recursos de proteção, como o chat Yammer, o Teams e o Exchange.
Medidas de governança
A LGPD pede mais transparência e governança em relação a alguns processos e arquivos críticos.
Estabelecer sua política, documentá-la, reportar, gerar um relatório do encaminhamento de mensagem, mostrar que abriu, pra quem chegou, por exemplo, são alguns exemplos de procedimentos imprescindíveis em caso de um dado como um boleto de pagamento de cliente ou uma informação salarial de algum colaborador.
Há alguns arquivos que demandam uma governança, com os processos registrados e documentação da barreira de segurança.
Em alguns casos, como em auditoria de vazamento de dados, a Microsoft conta com uma ferramenta para recuperar um e-mail, mesmo deletado. Para isso, é claro, há uma credencial especial, pertencente ao Data Protection Officer (DPO).
Proteção contra vazamento de dados
Para pensar em LGPD, é necessário considerar também qual plataforma permite conexões com sistemas, pessoas, processos da sua empresa, facilitando os seus controles.
Foque em proteger sistemas principais e toda a parte de produtividade e colaboração e arquivos. Dessa forma, é preciso encontrar o que vai gerar mais valor para cada momento, possibilitando a produtividade, mas sem abrir mão de uma robusta proteção.
Em um evento ao vivo, por exemplo, como uma reunião com cliente, todo o processo tem que ser criptografado e a plataforma é homologada, pois diversos dados corporativos sigilosos são abordados. Nas reuniões do Teams, você já conta com essa segurança.
O e-mail profissional da Microsoft, o Exchange, permite restringir o encaminhamento de e-mail e definir uma tarja de cópia controlada. Isso contribui para evitar vazamentos de dados.
Caso você mantenha seu controle nas planilhas do Excel, disponível no Microsoft 365, você conta com a Inteligência Artificial na solução, que sugere a criptografia do arquivo em caso de registro de dados críticos.
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